Ricardo Barreto:
Prof. ao visualizar um instrumento fraturado em um dente tratado endodonticamente, o sr. concorda que deve-se avaliar a dificuldade da remoção dessa lima fraturada e se essa remoção pode levar a outros problemas e caso n remova proservar?
Ricardo, essa resposta depende de alguns aspectos, como tempo de realização do tratamento, se há ou não algum sinal/sintoma clínico (dor [espontânea ou estimulada] lesão periapical, fístula, etc). Vamos a um exemplo concreto. Em um canal tratado há anos, sem sinais/sintomas clínicos que denunciem anormalidade, restauração coronária bem feita, não há porque pensar na “obrigatoriedade” da remoção do instumento. A simples presença dele não significa prenúncio de fracasso e a tentativa de remove-lo pode levar a outros problemas. Acompanhe o caso.