Um lento e contínuo processo de desmascaramento

Não é à toa que a Globo perde audiência a cada dia que passa. Dados recentes mostram que a queda só faz aumentar.

É bem provável que muitos sequer tomem conhecimento disso. Claro é que também não percebem, como consequência, as frequentes mudanças nos seus programas e na estrutura dos mesmos; o Jornal Nacional, Fátima Bernardes e Faustão, para citar só alguns, que o digam.  As informações e pesquisas de audiência estão aí à disposição de todos aqueles que desejarem ver.

Não há como negar, entretanto, que ainda é grande o seu poder de influenciar boa parcela da população. Injustificável e lamentável quando se trata daquele segmento que, por ter educação de “nível superior”, costuma se auto intitular formador de opinião, entre os quais, mais lamentável ainda, incluem-se professores e profissionais liberais.

Surgem daí segmentos sociais absolutamente desinformados, com uma pobreza de análise e discernimento chocante, que só se explica na ignorância em que mergulharam.

Não há como não recorrer à famosa frase de Joseph Pulitzer (1847-1911): “Com o tempo, uma imprensa cínica, mercenária, demagógica e corrupta formará um público tão vil quanto ela mesma”.

O que traz um pouco mais de tranquilidade, pois se trata do futuro do país, é saber que a queda de audiência é muito forte entre os jovens. Estes já perceberam que a Globo não faz jornalismo. Que o digam as recentes manifestações das ruas.

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