Por Ronaldo Souza
Bem mais cedo do que se imaginava, a Globo começa a fazer análises para ver o preço do Brasil.
A Globo tem pressa e pretende vender o país antes que o momento atual tome outro rumo.
E, como já vem dizendo a imprensa internacional, o nosso país se torna uma republiqueta de bananas.
A Temer, presidente interino, traidor e informante dos Estados Unidos segundo o Wikileaks, só resta obedecer e cumprir as determinações.
Ainda há muito o que temer com Temer.
Veja matéria do Brasil 247.
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Principal fiadora do governo Temer, a Globo, dos irmãos Marinho, encomendou à GO Associados, de Gesner Oliveira, um levantamento sobre o valor total das empresas estatais que poderiam ser privatizadas, incluindo Banco do Brasil e Petrobras; plano de Michel Temer, por enquanto, envolve empresas como Infraero e Correios, mas o sonho da Globo é um Brasil com Estado mínimo, sem nenhuma empresa estatal; eles já têm até preço: Petrobras, Banco do Brasil, Eletrobras, Caixa, Correios, Infraero, IRB e Banco da Amazônia sairiam por R$ 127,8 bilhões; uma pechincha
A Família Marinho principal agente da mídia na desestabilização do governo da presidente Dilma Rousseff, lançou uma ofensiva neste fim de semana para respaldar o discurso do presidente interino de “privatizar tudo o que for possível”.
Reportagem deste domingo, 15, do jornal O Globo revela que o jornal dirigido por João Roberto Marinho encomendou à consultoria GO Associados um levantamento sobre o que o governo federal poderia entregar ao controle da iniciativa privada, incluindo toda as empresas estatais.
De acordo com levantamento, considerando apenas um grupo de oito empresas, Petrobras, Banco do Brasil, Eletrobras, Caixa, Correios, Infraero, IRB e Banco da Amazônia, o potencial de arrecadação chega a R$ 127,8 bilhões. O valor considera a venda da participação total da União nessas companhias.
Uma pechincha comparada à venda da companhia Vale do Rio Doce, avaliada em R$ 92 bilhões, foi vendida por pouco mais de R$ 3 bilhões no governo de Fernando Henrique Cardoso (PSDB).
Para Gesner de Oliveira, sócio da GO Associados, a venda de ativos deve ser um componente do ajuste fiscal e uma alternativa à elevação de impostos, que sacrifica toda a economia. “Daí a necessidade de ampliar o leque de ações para promover o ajuste fiscal. Uma das opções é a venda de ativos que pertencem à União, visando ao abatimento da dívida e à consequente redução das despesas com juros”, disse Oliveira.
O plano de inicial de Michel Temer envolve empresas como Infraero e Correios. Além da venda de ativos, Temer criou uma secretaria, ocupada por Moreira Franco, que vai desenvolver o Programa de Parcerias de Investimentos (PPI), com foco nas concessões, privatizações e Parcerias Público-Privadas (PPPs) no setor de infraestrutura.
Se depender da Globo, a participação do estado brasileiro no mercado será praticamente zero.