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Stanley Rangel:
Caro Professor, tenho um paciente com 22 aanos, que apareceu em meu consultorio com o dente 15 com curativo endondotico, apos a radiografia, percebi que havia uma reabsorção apical, será que eu conseguiria salver este dente tentando uma apicificação, e qual o metodo mais indicado?
Muito Obrigado….

Stanley, não sei as reais condições do dente, mas pode ser salvo sim. Prepare o canal com hipoclorito de sódio e EDTA, fazendo irrigação passiva. Não dá para dizer à distância o tempo que o hidróxido de cálcio (com soro fisiológico) deve ser utilizado, é variável. Se o ápice mostra reparo, é o momento da conclusão.

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Juliana:
Prof. Ronaldo. Em primeiro gostaria de parabenizar pela excelente iniciativa de abrir este espaço para nós, profissionais da Odontologia. É de grande valia, visto a importância de trocas de informações. Obrigada e Parabéns. Minha dúvida é em relação à sobreinstrumentação. Em que casos devo ultrapassar o forame apical? Nunca usei esta técnica. Deve ser por isso que tenho grande dificuldade em sanar alguns problemas de exsudato persistente. Desde já agradeço.

OLá Prof. Ronaldo.Gostaria de parabenizar pela atitude de estar aqui, nos orientando, ajudando e ensinando.Muito digno de sua parte dividir conosco seus conhecimentos, já que a maioria guarda somente para si. Bem, minha dúvida é: em que casos uso a técnica de instrumentar além do ápice?Na época de graduação nunca ouví nada sobre.Tive o conhecimento desta técnica através do blog, mas não sei em quais casos são indicados. Agradeço a colaboração.

Juliana, você enviou em momentos diferentes, mas como são duas perguntas muito parecidas, permita-me dar uma única resposta. A limpeza do forame precisa ser bem entendida para ser bem executada. Tenho sugerido faze-la somente com um instrumento, aquele que se ajusta nessa porção do canal. A esta chamo de limpeza passiva do forame. Somente nos casos que não respondem a esse procedimento é que tenho sugerido aquilo que chamo de limpeza ativa, ou seja, com o instrumento que se ajustou e mais dois ou três em aumento sequencial de calibre, ultrapassar o canal cementário cerca de dois milímetros e instrumenta-lo “ativamente”. Quais são esses casos? Grandes lesões periapicais, exsudatos, fístulas persistentes. Esse procedimento não é ensinado em nenhuma graduação e mesmo na pós-graduação, pelo menos que eu tenha conhecimento. Lamento, mas é algo que faço e ensino há 22 anos (limpeza passiva) e 17 anos (limpeza ativa) e acredito firmemente que, apesar das resistências iniciais, eles serão adotados por muitas escolas, o que já está sendo feito por algumas. Se me permite, aqui mesmo no site você encontrará mais informações sobre esse procedimento (inclusive na seção Artigos Publicados clique aqui), mas, sem dúvida, no livro ele está mais detalhado.

E-mail do site está ativo novamente

Já conversamos sobre o site ter ficado fora do ar durante dois dias e que perdi alguns textos do blog por conta das mudanças. Além disso, o e-mail do site (ronaldo@endodontiaclinica.odo.br) só foi habilitado no novo hospedeiro no dia 22/03. Portanto, se alguém fez algum comentário e/ou enviou alguma pergunta/consideração entre os dias 15 e 22/03 eu não recebi. Assim, se desejar, pode enviar novamente.

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Wiliam Wale Rodrigues Martins:
Bem não é bem uma pergunta que gostaria de fazer, e sim parabenizar o prof Dr. Ronaldo, pelo site, onde podemos tirar nossas duvidas e nos atualizar em relação a ENDODONTIA. Pois como muitos dizem que quem faz ENDODONTIA são LOUCOS, eu sou especialista em ENDODONTIA, e sou um desses louco e  apaixonado pela ENDODONTIA, acho a área mais interessante e importante da ODONTOLOGIA, um grande abraço ao prof Dr. Ronaldo e a todos colegas apaixonados por endodontia do todo o brasil. Sou de Ji-Paraná RO. abraços…..

Wiliam, obrigado pelas suas palavras e parabéns pela dedicação à Endodontia.

Tudo normal, mas, um pedido

Em função da mudança de hospedeiro, algumas coisas aconteceram. Quem tentou, por exemplo, acessar alguns artigos do Conversando com o Clínico recentemente não conseguiu. Pequenos ajustes eram necessários, foram feitos e já está tudo normal. Outros ainda precisam ser feitos, mas, internamente, para o bom funcionamento do site.

No Blog da Endodontia, alguns textos e comentários foram perdidos e mais de 1.300 visitas já registradas não constam mais, não foram recuperadas. Também foram perdidos nessa mudança o cadastramento de alguns colegas. Por isso, peço que quem se cadastrou no blog nesses últimos 10 dias, por favor faça o cadastramento outra vez.

Estamos de volta.

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Renata:
Gostaria de saber se o senhor conhece alguma literatura nacional de interesse da endodontia. Gostaria de me manter atualizada, porém não acho que os livros sejam a melhor maneira e infelizmente não domino o inglês para acompanhar periódicos internacionais.O pode me dar alguma dica.
Obrigada
Um gd abç

Renata, não consigo lembrar de nenhuma revista específica de Endodontia em português. As que existiam, JBE e Roots (apesar do nome Roots em inglês era em português), ambas editadas pela DTI, não existem mais. Voce encontra nacionais, mas editadas em inglês, casos do Brazilian Dental Journal (Ribeirão Preto) e Journal of Applied Oral Science (Bauru). Voce fala que não domina o inglês, mas é muito importante ter pelo menos noções para quem quer acompanhar a literatura. Textos técnicos não são muito difíceis. Se começar a ler os primeiros (terá dificuldades maiores no início) verá que com o tempo começa a ficar mais fácil. Além disso, não vejo alternativas.

Um convite honroso

Recebi um convite que me deixa alegre e honrado; escrever um texto sobre “Quais as perspectivas da pesquisa em endodontia?”, para ser postado no Blog da Equipe de Endodontia de Campinas. Pelo que pude perceber, parece que alguns professores do Brasil foram convidados a emitir as suas opiniões. O curioso é que estava escrevendo um artigo para o Conversando com o Clínico do nosso site que, de uma certa forma, também aborda esse tema. Sei que textos para blogs devem ser breves e tentei faze-lo o menor possível. Espero que eles gostem.

Publicarei em breve no Conversando com o Clínico o artigo que falei que estou escrevendo com abordagem semelhante ao acima comentado. Por enquanto, resolvi publicar o que enviei para os professores de Campinas. Veja aqui.

Se voce deseja ver o Blog da Equipe de Endodontia de Campinas, clique aqui

Através do Prof. Carlos Bueno, mando um abraço para os professores da Equipe de Endodontia de Campinas.