Por Ronaldo Souza
Não tenho nenhuma dúvida de que Miguel Arraes teria grande orgulho da neta, Marília Arraes.
O seu Projeto de Lei, vetado pelo deprimente presidente, seria algo muito importante para as mulheres pobres.
Com relação ao veto do deprimente, disse-me a moça que trabalha aqui em casa há 22 anos:
“Ele não tem noção do que passam as mulheres muito pobres e suas filhas”.
Miguel Arraes tinha.
Sua neta, Marília, também tem.
Mas ela é mulher, pernambucana, nordestina…, ah, sim, e do PT.
O deprimente tinha que vetar.
Por outro lado, sendo pernambucana, nordestina e do PT, Marília enfrenta outro problema.
Órgãos de imprensa como Estadão e Folha (quantos mais?) escondem o seu nome como autora do projeto e o “atribuem” a Tabata Amaral.
É mais fácil digerir.
Tabata, sempre esperta, não só dá as boas-vindas à maternidade, como a assume com ares de que continua tudo como dantes no quartel de Abrantes.
Conheça um pouco mais a realidade dos fatos na matéria abaixo.
Padre Julio põe os pingos nos is na briga entre as turmas da Tabata Amaral e Marília Arraes
Por José Cassio
Na briga entre Tábata Amaral e Marília Arraes quem pôs os pingos nos ‘is’ foi o padre Júlio.
Bolsonaro vetou distribuição de absorventes para meninas de baixa renda.
A web entrou numa disputa pelo reconhecimento da autoria da iniciativa.
A coisa tomou ainda mais proporção porque tem família no meio: Tabata é namorada de João Campos, prefeito de Recife, e filho de Eduardo Campos, primo-irmão de Marília.
Bisneto de Miguel Arraes, e neta, se pegam como cão e gato na disputa pelo poder em Pernambuco.
A real entre Marília e Tabata
Real da história: o PL é de autoria de Marília Arraes (PT-PE) e acabou virando bandeira de Tábata. Ambas têm o dedo, portanto.
Como também padre Julio Lancellotti, que não perdeu tempo e mandou uma linda mensagem na manhã desta sexta.
Padre Julio sabe o que nós devemos combater neste caso: o genocida que responde pelo cargo de mandatário número 1 da Nação.