Cai a máscara 1

Cabe uma pequena explicação antes da leitura. Os vários links colocados aqui têm um objetivo bem definido: mostrar a veracidade do que foi dito, fugindo assim da covardia que tem sido observada na Internet, com a divulgação de vários textos apócrifos atribuídos a determinadas pessoas, geralmente de notoriedade, que em seguida se apressam, quando podem, para desmentir a autoria dos referidos textos.

Surpreso? Sim. Muito. Por que?

Entre o ensino fundamental e o superior, levamos em média cerca de 15 anos para a nossa formação. Se considerarmos a pós-graduação, seriam cerca de 20 anos. Certamente, com esse perfil fazemos parte da elite do Brasil.

É essa condição, de membros da elite brasileira, que permite exigir-se que um presidente tenha formação igual à nossa. Foi com essa percepção que a sociedade brasileira combateu e combate a presença de um metalúrgico semi-analfabeto no posto mais importante do país. Como pode um homem sem nenhuma formação nos comandar?

Mas, aconteceu esse acidente desagradável. O pior de tudo, porém, estava por vir. Mesmo com alguns episódios negativos, que de acordo com os registros parecem inerentes à história política brasileira desde os seus primórdios, o governo e, principalmente, o presidente alcançaram índices de aceitação e popularidade jamais vistos. A reação! Tira-lo de lá.

O incrível acontece, mais uma vez. Pessoas com elevado nível de instrução, que sabem falar várias línguas, se tornaram opositores fracos de um homem sem nenhuma formação. Para infernizar mais ainda, a sua candidata à presidência da república desponta como a preferida pela maioria dos brasileiros. Foi um golpe muito duro.

Como acabar com isso? Alguém lembrou que não tinham mais o argumento do analfabeto, do sem instrução. E agora? Alguma coisa precisa ser feita. Tarefa fácil, pela condição de “formadores de opinião” e tendo, como sempre, a imprensa inteiramente a favor.

Diante de tamanha fragilidade, a imprensa não só ficou do lado dos opositores como assumiu o processo e passou então a fazer oposição ao governo, como pode ser visto na declaração da presidente da Associação Nacional de Jornais (ANJ) e executiva do grupo Folha de S. Paulo, Sra. Judith Brito: “…e, obviamente, esses meios de comunicação estão fazendo de fato a posição oposicionista deste país, já que a oposição está profundamente fragilizada”. Confira aqui Observatório da Imprensa.

Um grande aliado. A imprensa fez oposição ao governo com muita competência, aliás, como sempre, aproveitando cada momento para tentar derrubar o Presidente do Brasil.

Daí em diante, tudo que podia ser feito nesse sentido foi feito. Vamos avançar um pouco no tempo e conferir os momentos mais recentes. Não me preocuparei em apresentar os fatos em ordem cronológica, deixarei fluir naturalmente.
Uma dose de terrorismo sempre faz bem. Leia em Isto é  “O medo invade a campanha”

A questão da quebra de sigilo fiscal. Transcrevo parte de um texto do blog de Luis Nassif.
O assunto do artigo, é o mesmo do meu post Aécio Vs. Serra, publicado aqui no blog na mesma 5a feira, dia 2 de setembro. Da grande possibilidade de que o sigilo de Verônica Serra tenha acontecido fruto da guerra interna no PSDB entre José Serra e Aécio Neves, tendo partido de investigações conduzidas pelo jornal Estado de Minas…
…É sabido em todo o meio jornalístico qual era a missão do repórter investigativo Amaury Ribeiro no Jornal Estado de Minas. Mas mesmo assim, a velha mídia insistia e continua insistindo na versão de que os dados de Verônica Serra foram violados pelo PT por motivos políticos, e não durante uma guerra interna entre os tucanos.

Leia mais aqui em Luis Nassif on line ou o original no blog.Daniel Florencio

Ouça Elba Ramalho cantando um jingle de Serra Serra e Elba Ramalho. Ouviu? Não é Elba Ramalho não. “Pegaram” uma cantora com a voz parecida com a dela e puseram para cantar. Que nome se dá a isso? Elba reclamou e foi tirado do ar. Não precisava fazer isso, pois ela já foi eleitora dele. Tenho a impressão de que não é mais.
 
Serra e os genéricos
Quando a blogosfera c
omeçou a pressionar, veja o que José Serra disse:

“Não fui eu que inventei genérico. O genérico já existia, eu nem sabia quando assumi o Ministério da Saúde. No meu discurso, não tinha a palavra genérico. Um dia, o Ronaldo César Coelho, que é banqueiro e amigo nosso, disse: tem esse negócio de genérico, você não quer dar uma olhada?”
A história do programa contra a AIDS      http://www.horadopovo.com.br/

"Porque eu sou economista, eu sei fazer conta, por isso posso dizer que o salário mínimo vai para R$600,00” José Serra economista. Alguns Conselhos Regionais de Economia, como o da Paraíba, já pediram há muito tempo ao Conselho Federal de Economia o registro do diploma dele. Nunca houve resposta. Se quiser procurar, você vai ver que não está registrado em lugar nenhum, inclusive em São Paulo.

Tem sido muito repetitiva a cobrança por segurança, combate ao tráfico, etc. “Porque em São Paulo eu fiz isso, fiz aquilo”. Veja a segurança de Serra e a segurança e o combate às drogas de Serra

Como não sou assinante da Folha de São Paulo, vi o editorial de 21/08/2010 no Luis Nassif Online (clique aqui para ler). Se você é assinante do jornal e quiser ver o artigo original, cujo título é Avesso do avesso, clique aqui.

Mas, vamos à maior de todas as farsas (não sei se é a maior, são tantas). Voce sabe que o Plano Real foi lançado no governo do Presidente Itamar Franco. O PSDB, toda a imprensa e a elite brasileira adoram dizer que é do Sr. Fernando Henrique Cardoso. Veja aqui  a verdadeira história do Plano Real.

José Serra passa cantada em apresentadora de TV na frente de Datena. A repórter do CQC, Mônica Iozzi, também já se queixou desse assédio.