Jornal norte-americano "The New York Times", um dos mais importantes do mundo, não poupou elogios à Copa do Mundo no Brasil em editorial sobre o evento; "A torcida foi colorida, barulhenta e comportada e os jogos variaram de entretenimento a absolutamente brilhante, tudo devorado pelo público recorde na televisão e nas mídias sociais", diz o texto; apesar dos elogios, o jornal lembrou que nem tudo foi agradável ao Brasil: "Exceto, claro, a chocante derrota na semifinal por 7 a 1"; jornal critica o presidente da Fifa, Joseph Blatter; "Nos últimos anos, a Fifa tem sido associada direta ou indiretamente a todos os tipos de má gestão financeira, corrupção, peculato e viciação de resultados", disse
O jornal norte-americano "The New York Times", um dos mais importantes do mundo, não poupou elogios à Copa do Mundo no Brasil, em editorial publicado na edição da segunda-feira (14).
"O Brasil pode se orgulhar da Copa do Mundo", afirma o texto logo em sua primeira frase. "A torcida foi colorida, barulhenta e comportada e os jogos variaram de entretenimento a absolutamente brilhante, tudo devorado pelo público recorde na televisão e nas mídias sociais", completou.
Apesar dos elogios, o jornal lembrou que nem tudo foi agradável ao país anfitrião: "Exceto, claro, a chocante derrota do Brasil na semifinal por 7 a 1", disse.
Já a Fifa foi criticada no texto, que fez ressalvas ao presidente da entidade máxima do futebol, Joseph Blatter.
"Nos últimos anos, [a Fifa] tem sido associada direta ou indiretamente a todos os tipos de má gestão financeira, corrupção, peculato e viciação de resultados", disse. "Sepp Blatter, 78 anos, presidente suíço da Fifa desde 1998, não é acusado de corrupção.
Mas desde que se tornou presidente, praticamente metade dos membros do comitê executivo foram acusados de violações, e ele tem sido relutante em investigar as alegações de negócios escusos", completou.
Neste link http://www.nytimes.com/2014/07/15/opinion/cleaning-up-after-the-world-cup.html?ref=opinion&_r=1 é possível ler o texto na íntegra, em inglês.