Por Ronaldo Souza
Um ano e três meses de governo.
Governo tão bem simbolizado na imagem acima, que faz qualquer um chorar de vergonha.
Bastaria ela para um ser pensante saber o que é esse governo.
Mas ele vai além, muito além.
Você tem visto reuniões ministeriais para traçar planos para o país?
São vários os exemplos em que o governo nada ou pouco fez para ajudar ao país.
Nos incêndios na floresta amazônica, por exemplo, o presidente do país nada fez que ajudasse de alguma maneira, num momento tão dramático para o Brasil e para o mundo.
Como presidente, o Sr. Bolsonaro foi omisso, mas não esqueceu de ofender a todos a todo instante, como à imprensa mundial e às pessoas, entre elas o presidente Macron, da França, e sua esposa.
Baixíssimo nível, ainda mais em se tratando de um presidente da república.
Por uma infeliz reportagem da Globo, que envolveu um dos médicos mais respeitados do Brasil, o assassinato de uma criança teve grande repercussão.
Por conta dessa matéria o Dr. Drauzio Varella já pediu desculpas, mas foi ofendido pelo presidente da república e pelo seu ministro da educação, que o agrediu gratuitamente ao dizer “desejo que você termine no inferno”.
Registre-se que é de estranhar que a classe médica, tão altiva e onipresente nos últimos tempos, tenha se calado e não tenha prestado solidariedade a um dos seus mais destacados e dignos membros.
Como faz diariamente, o governo cria um ambiente de agressões absurdas e desnecessárias, mas não governa.
O que faz é tão somente manter abertos os canais da injúria e difamação com as pessoas que o apoiam, muitas das quais chafurdam com ele.
A elas alimenta e delas se alimenta, num processo de retroalimentação e perfeita simbiose, como poucas vezes visto.
Mau, cruel e vingativo, um homem doente, com graves distúrbios psicológicos, como consta no relatório de sua expulsão do exército brasileiro, diante dos primeiros momentos do que já é considerado risco de pandemia, brasileiros que estavam fora do país e sob risco de contrair o corona vírus ouviram do próprio presidente que o governo nada poderia fazer porque era “muito caro traze-los para o Brasil…”.
Que tipo de comentário você acha que merece essa postura do presidente do Brasil ao abandonar BRASILEIROS à própria sorte?
Qual seria o custo para trazer alguns brasileiros de volta ao seu país diante de um momento tão delicado e dramático?
Seria comparável aos milhões gastos com deputados e senadores no Congresso para aprovação de reformas, como a da Previdência?
Diante da pressão popular e de parte da imprensa, ele se recolheu à sua insignificância e as coisas simplesmente aconteceram, sem a sua interferência.
Não satisfeito com tudo isso, com a estupidez que é a sua existência e as tolices-bobagens-asneiras que diz no seu dia-a-dia aqui no Brasil, para deleite e orgasmo da manada foi aos Estados Unidos para um encontro com o seu vizinho de baia, Donald Trump.
O que poderia ser dito aqui e aqui teria mais chances de ter menor repercussão, mesmo nesse mundo globalizado, o que faz ele?
Ele, pessoalmente, vai lá, nos Estados Unidos e, do alto do seu conhecimento, como só um profundo conhecedor, um grande cientista, poderiam dizer, ele diz:
O Brasil nunca teve e não merece um presidente desse.